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segunda-feira, 7 de junho de 2010

REVIEW: PRÍNCIPE DA PÉRSIA: AS AREIAS DO TEMPO

Por Bruce Banner

O game Prince of Persia marcou a infância de muita gente. Os fãs do game, se acostumaram a ver o personagem-título, pulando,  se agarrando, se esquivando,l utando para salvar uma princesa no final. Após evoluir na era dos games, a franquia chega aos cinemas com esse “Príncipe da Pérsia-As Areias do Tempo”.

Geralmente as adaptações de games para o cinema acabam por ser um desastre, mas isso não aconteceu com esse film. Ambientada na Pérsia antiga, obviamente, o filme narra a jornada de Dastan (Jake Gyllenhaal), um garoto de rua, que é acolhido pelo Rei, após uma demonstração de coragem, ele é tratado como filho pelo Rei, junto com os filhos do monarca ,mas sem chances de assumir o trono.

Anos se passam, e Dastan se transforma num destemido guerreiro, respeitado pelos seus irmãos e por seus comandados. Sua nação é convencida a atacar um reino por motivos falsos, após essa invasão o príncipe é acusado injustamente de assassinato e acaba fugindo e em sua companhia a regente do reino local, a jovem e mimada Tamina (Gemma Artenton), e com eles está uma adaga, que com uma areia mística, permite ao usuário voltar um pouco no tempo.

Um dos méritos desse filme em relação as outras adaptações é não se levar muito a sério, quando o filme tenta abordar um temática mais séria, é nesse momento em que ele falha, mas quando volta ao seu lado mais “divertido”, ele funciona muito bem.

Em um filme dessa franquia queremos ver, princesas sendo salvas, vilões e um mocinho realizando proezas incríveis para fugir, enfrentar os inimigos e, no final,  salvar a princesa. Em filmes desse tipo é desnecessária a tentativa de se tentar passar uma mensagem.

Jake Gyllenhaal consegue convencer como Dastan, interpretando bem o herói de ação, que ri de si mesmo e das encrencas em que se mete, sabendo o peso de seus problemas, com isso o público simpatiza com ele.

Apesar das brigas entre Dastan e Tamina serem clichês, até que Gyllenhaal e Artenton formam uma boa dupla, não serão lembrados com um casal marcante do cinema, mas no filme conseguem se encaixar bem.

A direção de Mike Newell e os efeitos especiais,q ue são presença constante no filme,a umentam as semelhanças do filme em relação ao game, nos levando a uma fantasiosa versão da Pérsia.

Para quem é fã do jogo Prince of  Persia, reconhecerá alguns movimentos do personagem Dastan nesse filme, principalmente quando ele algumas vezes usas as paredes de apoio para um pulo, quando salta pelos telhados e nas cenas de luta.

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