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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

ASSASSIN´S CREED:THE EZIO COLLECTION SERÁ LANÇADA PARA PS4 E XBOX ONE

Bruce Banner


A Ubisoft enfim anunciou um coletânea da era Ezio Auditore dos games de Assassin's Creed. A compilação se chama Assassin's Creed: The Ezio Collection e chega em 15 de novembro para o PlayStation 4 e o Xbox One 

A coletânea virá com os três títulos principais estrelados pelo assassino italiano: Assassin's Creed II (2009), Assassin's Creed Brotherhood (2010), Assassin's Creed Revelations (2011), com "gráficos melhorados".

Estarão presentes todos os DLCs lançados para os três games, o curta com atores Assassin's Creed Lineage, que conta a história do pai de Ezio, e o curta animado Assassin's Creed Embers, que mostra os últimos dias do italiano.

Ezio Auditore é tido como o personagem mais popular da franquia Assassin's Creed. Sua trajetória foi contada em quatro jogos - os três da coletânea, mais Assassin's Creed Discovery (2009) - e o curta animado Assassin's Creed Embers.

Trailer:


Fonte:https://omelete.uol.com.br

REVIEW DE STAR TREK: BEYOND

Por J. B.

Alguns dias atrás consegui assistir o novo filme da franquia da tribulação da U.S.S. Enterprise, o longa Star Trek: Beyond, que deve sua direção mudada de J.J. Abrams, que foi comandar o renascimento de Star Wars, para Justin Li, responsável pelos longas The Fast and the Furious, do III até o VI.

Abrams deu uma grande sorte de fazer duas excelentes escolhas o longa, em primeiro lugar chamou o ator e trekker nerd enciclopédico, Simon Pegg, o interprete do engenheiro Montgomery Scott, enquanto que a direção foi entregue a um outro fã da saga de Kirk e Cia., cujo envolvimento com a história é totalmente emocional, já que Justin cresceu vendo a série de TV ao lado de seu pai.    

Justin recebeu a incumbência de continuar a missão de renovação da amada franquia de ficção científica, o terceiro filme da nova saga acerta em todos os pontos e faz as pazes até mesmo com fãs antigos da série nascida nos anos 1960, que podem ter se decepcionado com o 2ª filme da nova franquia não entregou.

J.J. Abrams & Justin Li.
No entanto quando foi anunciado a substituição dos diretores, começou a correr nas redes sociais um boato de que teríamos apenas ação, sem o espírito característico da franquia, que teve seu retorno para as telas grandes em 2009. Esses boatos tomaram mais força quando ocorreu a divulgação do primeiro trailer, que foi focado muito mais nas cenas de ação, do que na ficção científica/aventura.

Um dos pontos que marcaram essa produção foram os falecimentos dos atores Anton Yelchin, que interpretou o Pavel Chekov, morto em decorrência de um acidente automobilístico na época da pós-produção, é muito triste ver todas as cenas de Anton que, embora não possua nenhuma despedida, acaba sedimentando o personagem e deixa a todos com o coração pesado pela falta de uma conclusão ao papel do animado Chekov. Ainda assim, é quase seguro dizer que Yelchin adoraria ver a forma como seu personagem foi construído no filme.

Outra homenagem pura e belíssima, foi a prestada ao saudoso Leonard Nimoy, o Spock original, cujo falecimento acaba sendo usado pelos roteiristas Doug Jung,que inclusive faz uma pequena participação como o companheiro do piloto Hikaru Sulu, vivido por John Cho, e Simon Pegg como motivação para o novo Spock, interpretado por Zachary Quinto, em uma cena que relembra de forma honrada, um passado bem mais anterior que 2009.

Depois dos longas Star Trek de 2009 e Star Trek: Into Darkness de 2013, a dinâmica dos atores e da equipe como um todo sofreu uma mudança extremamente positiva, por mais que alguns dilemas soem repetitivos, como no caso da trama passada pelo Capitão Kirk e os conflitos vividos pelo Spock juntamente com a Uhura, a consistência do grupo é tão forte que qualquer redundância com os filmes anteriores também acaba recebendo mais sustentação. 

A tripulação da U.S.S. Enterprise
Chris Pine, Zachary Quinto e Karl Urban estão visivelmente mais confortáveis nos seus papeis, já os outros membros da tripulação, embora tenha funções mais tangentes, também já domina com maestria suas funções, a belíssima Zoe Saldana já incorporou toda a potência de Nyota Uhura, ao mesmo tempo em que o engenheiro Scotty agora tem mais tempo de tela e mais funções, assim como Chekov e Sulu. Isso é um aspecto bem positivo do filme, já que durante o segundo ato do filme, toda a equipe está desfalcada em núcleos divergentes, que conseguem manter o espectador igualmente preso na história.

Chekov & Spock.
O novo longa é, talvez, o que mais se aproxima do espírito dos filmes e episódios originais. Lin conseguiu unir sua experiência em filmes de ação com uma pegada mais forte de ficção científica do que vimos nos filmes anteriores. O diretor, que já provou que sabe fazer cenas de ação, conseguiu dar um ritmo equilibrado ao filme, sem deixar com que fique chato ou com que pareça um videoclipe.

Este novo capítulo da franquia começa com uma rápida sequência, que nos remete aos episódios originais da série de TV, onde vemos o Capitão Kirk negociando um acordo entre duas espécies que não pertenciam A fora da federação dos Planetas Unidos, como parte de sua missão de cinco anos iniciada ao final de  Star Trek: Into Darkness. Voltamos ao universo criado por Gene Roddenberry, onde somos reapresentados à nave estelar Enterprise e a sua tripulação, enquanto Kirk fala sobre como, após três anos de missão, a vida de capitão está se tornando, nas próprias palavras do Capitão, monótona. Vemos a Enterprise como uma comunidade e os membros principais da tripulação mais humanizados, esse é o maior trunfo de Beyond. 

Anton Yelchin que viveu o Pavel Chekov.
Por mais repleto de cenas de ação que seja, o longa tem muitos momentos lentos e humanos, com vários diálogos mais pessoais que exploram melhor a relação entre os vários personagens da tripulação e dando mais espaço para outros personagens. O destaque vai para as cenas entre o Doutor McCoy e o Spock, que têm algumas das melhores cenas de todo o filme, nos fazendo rir dos diversos dramas apresentados. McCoy e suas reclamações são hilárias, justamente por serem previsíveis, fazendo com que nós já imaginemos a reação do personagem antes mesmo dela acontecer.

Star Trek: Beyond traz um profundo amadurecimento da franquia, desde o reboot, incluindo a postura de cada um dos personagens, o capitão Kirk é visualmente o líder que conhecemos, firme, corajoso e com um profundo amor por sua tripulação e por sua nave. Desta vez não vemos aquelas brincadeiras meio inconsequentes vistas nos filmes anteriores, apesar dele estar presente em diversas situações de humor.

Com uma tripulação aparentemente exausta, James T. Kirk e os demais chegam a Estação Espacial da Federação batizada de Yorktown, onde podem recuperar um pouco de suas energias.  Porém, um chamado de socorro vindo de uma região ainda não explorada da galáxia, faz com que a U.S.S. Enterprise seja a melhor opção para um plano de resgate. Chegando ao local indicado, a nave sofre um ataque, comandado pelo misterioso Krall, interpretado pelo ator Idris Elba, que possui um grande ódio pela Federação, e que conseguiu cumprir bem o papel, demonstrando a capacidade de Elba como ator, a única falha em seu personagem, onde suas motivações são entregues em uma hora pouco propicia, se de ao roteiro e não a falta de sua capacidade de atuar.

O antagonista Krall.
Krall se torna o elemento externo que ameaça o o sistema de governo utópico e perfeito, onde tudo funciona e há uma ordem sem conflitos, criado pela Federação do Planetas. Por mais que a ficção retire um pouco da realidade da coisa, ele funciona como a alegoria perfeita para um terrorista. Para falar a verdade, seu papel vai um pouco além disso, mas entrar nesses detalhes seria estragar uma reviravolta vital do personagem.

Presos num planeta alienígena e isolados da Federação, a tripulação deve provar que são os melhores da frota. Nesse sentido, mais um ponto para a produção, que separa os tripulantes principais em duplas, de modo a criar situações tensas ou divertidas no roteiro – e deixando todos com quase o mesmo tempo de tela e peso na trama.

Jaylah
Em relação a novos personagens tivemos a grata surpresa da aparição da Jaylah, uma engenheira adorável, durona e independente que certamente ganhara um fã clube em breve, interpretada pela atriz Sofia Boutella, e que está sempre interagindo e acompanhando o resto do elenco, flertando com todos os lados "Você me ajuda e eu te ajudo!". 

Além de guerreira implacável, a improvável heroína traz um tom leve ao filme, por seu comportamento errático e cético em relação ao que é normal para a Frota, ela traz as melhores cenas de humor e ação, inclusive, que é um dos pontos altos do filme.

Porém, longe das investidas de Hollywood, o núcleo da ação se torna tenso e potente por conta de quem a pratica. Cada pancada é sentida pelo próprio público, não apenas porque atinge um herói, mas porque atinge alguém com o qual temos empatia.

Spock, Jaylah & o Doutor McCoy.
Em uma surpresa gratificante, o som de Beastie Boys marca presença no filme, honrando a aparição de músicas da banda nos outros dois títulos da nova trilogia com uma cena ao mesmo tempo absurda e inesquecível de destruição intergalática com a batida de Sabotage, o diretor J.J. Abrams, responsável pelos dois outros longas e verdadeiro fã do grupo, deve ter ficado orgulhoso. É a verdadeira junção de gerações em um filme que dá espaço a personagens fortes como a oficial Uhura, o médico Leonard McCoy, Montgomery Scott e outras figuras importantes da U.S.S. Enterprise brilharem em seus respectivos momentos além de Spock e Kirk.

Depois dos dois filmes anteriores, Star Trek: Beyond vem para consolidar de forma brilhante essa nova franquia no antro cinematográfico. Este terceiro filme consegui balancear de forma consciente a mitologia desse universo, ao mesmo tempo que conseguem nos entrega uma trama excelente de ação e que é movido, principalmente, pela emoção de seus personagens e a construção de uma boa tensão sem escapadas fáceis. Star Trek: Beyond trouxe um respiro necessário para a franquia, onde podemos destacar sua completa sinceridade e simplicidade.

Nota: 09,5

Trailer I:



Trailer II:



Trailer III:

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

TEREMOS FILME SOLO DA HARLEY QUINN

Por J. B.

Foi divulgado hoje, pelo site The Hollywood Reporter, que a atriz australiana Margot Robbie, de apenas 26 anos, assinou um contrato, com a Warner Bros., para se envolver em mais dois projetos cinematográficos que serão produzidos através da produtora LuckyChap Entertainment.

Entre eles um filme solo da Harley Quinn, que está roubando a cena no longa Suicide Squad. A Warner Bros. vem construindo um relacionamento com a atriz, que estrelou em The Legend of Tarzan para o estúdio antes de se tornar um dos fatores principais por Suicide Squad arrecadar mais de US$ 700 milhões no mundo inteiro.

O projeto, segundo o site, também incluirá outras personagens femininas, entre heroínas e vilãs do universo da D.C. Comics. A atriz também participará da produção da adaptação da obra Queen of the Air, de Dean N. Jensen.

Nenhum dos projetos têm previsão de estreia. Antes disso, Robbie estrela o suspense Terminal ao lado de Simon Pegg, Mike Myers e Matthew Lewis.

Fonte: www.comicbookmovie.com

CBS ALTERA DATA DE LANÇAMENTO DE STAR TREK: DISCOVERY

Por J. B.

Os fãs que aguardavam ansiosamente sua próxima viagem no universo de Star Trek, na nova série de TV intitulada Star Trek: Discovery, terão que esperar um pouco mais. De acordo com o site Deadline a série, originalmente programada pela CBS para estrear em janeiro, irá agora estrear em maio de 2017.

A mudança de horário foi solicitado pela equipe de produção, que mesmo com o avanço de cronograma dentro do prazo, pediu uma nova data de lançamento, para ter mais tempo para as filmagens e para a pós-produção dos primeiros episódios. Isso também coincidente com maio varre para a rede de televisão.  

Star Trek: Discovery está atualmente em fase de  pré-produção. No Brasil, a série será transmitida pela Netflix. É provável que a protagonista da série seja uma mulher negra, que será conhecida inicialmente como "Número Um", quebrando barreira, como o produtor Bryan Fuller declarou durante a SDCC, onde ele disse:

"Que a personagem será estará em uma viagem que vai ensiná-la a conviver com outras pessoas na galáxia. Para entender verdadeiramente algo que é estranho para si, ela terá que primeiro entender a si mesma."

Já sobre o adiamento do lançamento de Star Trek: Discovery, a equipe de produção lançou um comunicado onde os produtores executivos Bryan Fuller e Alex Kurtzman declararam o seguinte:

"O nosso objetivo é sonhar grande, e isso significa certifica-se de que a pós-produção para uma série que ocorre inteiramente no espaço, e a necessidade do cumprimento de uma data para a estreia, não resultem em um produto de qualidade inferior e comprometida." 

Fonte: www.newsarama.com

ZACK SNYDER DIVULGA IMAGEM DO NOVO UNIFORME DO BATMAN

Por J. B.


Com à aproximação do final das filmagens de Justice League,o diretor Zack Snyder divulgou há poucas horas, em sua conta do Twitter, a primeira imagem do ator Ben Affleck utilizando o novo uniforme do Batman, o traje foi batizado como "Uniforme Tático".

Reta Final. Último dia de filmagem do Batman usando seu Battraje Tático.
Nota-se uma grande semelhança com o uniforme usado pelo ator Patrick Wilson, quando interpretou o Coruja, na adaptação Watchmen, lançado em 2009 e também dirigido pelo Snyder.

Sinopse:    

Tendo recuperado sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman, Bruce Wayne pede a ajuda de sua mais nova aliada, Diana Prince, para recrutar um grupo de metahumanos que deveram tentar preencher a vaga deixada pelo Superman, como protetores da Terra, principalmente agora que uma grande ameaça se aproxima. 

Mas mesmo com a formação dessa Liga da Justiça, composta por Batman, Mulher-Maravilha, Flash, Cyborg e Aquaman, poderá ser tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.  

Justice League contará com a direção de: Zack Snyder e terá no elenco Henry Cavill como Clark Kent/Superman, Ben Affleck como Bruce Wayne/Batman, Gal Gadot como Diana Prince/Mulher-Maravilha, Ezra Miller como Barry Allen/The Flash, Jason Momoa como Arthur Curry/Aquaman, Ray Fisher como Victor Stone/Cyborg, Amy Adams como Lois Lane, Jesse Eisenberg como Lex Luthor, Jeremy Irons como Alfred Pennyworth, JK Simmons como Comissário James Gordon, Amber Heard como Mera e Willem Dafoe como Vulko. 

Imagem ampliada:



























Justice League tem estreia prevista para 16 de novembro de 2017.

Fonte: www.comicbookmovie.com

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

REVIEW BOOK: TEX WILLER: A HISTÓRIA DA MINHA VIDA

Por J. B.

Obra & autor.

Há cerca de um mês ganhei do meu amigo Adriano Soares o livro Tex Willer: A História da Minha Vida, uma autobiografia ficcional ditada pelo próprio Willer para um jornalista.  Antes de falar do livro vou tecer uma breve descrição do personagem principal, o Texas Ranger Tex Willer, é um dos principais personagens de HQs do território italiano, criado no dia 30 de setembro de 1948,  pela dupla  Aurelio Gallepini e Giovanni Luigi Bonelli, na história "Il Totem Misterioso" (no Brasil batizada de O Totem Misterioso). 

Atualmente Tex vem sendo publicado, com sucesso, em diversos países do mundo. No prefácio do livro Sérgio Bonelli, filho de Giovanni Luigi Bonelli e que até o seu falecimento, no dia 26 de setembro de 2011, trabalhou como roteirista e editor de Tex, disse que essa obra era quase um retorno aos tempos mais ingênuos da década de 1950, onde crianças escreviam para a editora achando que estavam escrevendo para o próprio Tex. Com a decisão de realizar o projeto desde livro a editora queria voltar a esse tempo, imaginando que o Ranger realmente tivesse existido e que houvesse feito um relato escrito sobre sua vida e aventuras.

Tex e seu irmão de sangue Jack Tigre.
Escrito pelo autor Mauro Boselli, que já vem escrevendo HQs do Ranger há vários anos, essa autobiografia ficcional nos mostra o jornalista Jack Granger procurando o famoso Willer, para isso ele se dirige até os Montes Navajos, onde na aldeia central da reserva, finalmente encontra Tex, que além de ser o agente indígena da nação Navajo, é também seu chefe, sob a alcunha de Águia da Noite. 

Inicialmente ele se mostra-se relutante em contar sua vida ao jornalista e, principalmente, em deixa-lo escrever sobre ela, no entanto, por ter simpatizado com o Jack, volta atrás em sua decisão e começa a narrar suas aventuras.

Boa parte do livro cobre momentos que hoje, passados muitos anos nas histórias em quadrinhos, não são tão comentados ou relembrados, como por exemplo sua juventude e o início de sua vida como um dos mais perigosos Texas Ranger. Nesse livro vemos o personagem principal narrando suas primeiras andanças pelo oeste americano, começando por sua juventude trágica, a partir do momento em que o jovem Willer, vingando a morte do seu pai e irmão, foi forçado a viver às margens da lei, tendo sua cabeça posta a premio em vários territórios, passando pelo período onde se tornou um herói no México, seu ingresso nos Texas Rangers e o benéfico encontro com Kit Carson, do qual nasceu uma amizade e parceira de longa data.

Passamos pela Guerra Civil Americana e pelo aventuroso casamento com a doce Lilyth, com quem teve seu único filho, chamado pelos brancos de Kit Willer e pelo povo indígena de Pequeno Falcão, cujo padrinho foi o Carson, sem esquecer os fatos que mais influenciaram a sua vida, como a morte trágica da sua esposa índia, os encontros com Montales e Jim Brandon, além de contar sua primeira aventura com seu irmão de sangue, o navajo Jack Tigre.

Tex no túmulo de sua amada esposa Lilyth.
Vemos também como ele se torna chefe da aldeia e finaliza com a vingança de um dos momentos mais marcantes de sua vida, o assassinato da sua amada. Grandes vilões das HQs do herói não ficaram de fora, tais como o inescrupuloso Steve Dickart, que passaria a usar o nome de Mefisto e Mitla a diablera, uma feiticeira capaz de transformar homens em monstros.

O inicio de sua amizade com o cientista, químico, historiador e apaixonado por qualquer coisa que tenha a ver com o oculto, o paranormal e a magia, conhecido como El Morisco e seu fiel mordomo de origem asteca, Eusébio, responsável por recepcionar os Pards, com uma generosa porção de batatas fritas, acompanhadas por um bife de um palmo de espessura e muita cerveja, sempre que eles precisam da ajuda de Morisco.

Porém, não espere no livro a descrição de belas paisagens, análises profundas de personagens. Nele Tex narra sua vida tão rápido quanto sacava seus colts.

Além de ter uma bela história esse livro nos trás lindas ilustrações inéditas que trazem para a obra um clima ainda maior do western americano, que podem ser vistas em cada capítulo,  elas retratam alguns acontecimentos da vida de Tex, e foram desenhadas pelo ilustrador e quadrinista italiano Fabio Civitelli.

Civitelli é o responsável pela arte de algumas das melhores HQs do personagem, que se disponibilizou em desenha-las como se tivessem sido feitas por um ilustrador do final do século XIX, tal empreitada acabou por nos oferecer um conjunto de reproduções muito agradável e encantador, como se pode constatar nas ilustrações utilizadas nesse review.

Enfim Tex Willer: A História da Minha Vida se mostra uma leitura que, ao mesmo tempo que é divertida, é também empolgante, ela consegui causar, principalmente para os fãs de longa data do personagem, uma sensação de saudosa nostalgia, nos remetendo a um tempo em que brincávamos de cowboys e índios, passávamos as tardes de sábado assistindo western e nos deliciávamos com as aventuras de Tex e seus Pards.

A única falha nessa obra é o fato dela ser curta, na minha opinião esse livro comportaria, facilmente, o triplo das 208 páginas que possui.

Nota 10,0.

TEX WILLER – A HISTÓRIA DE MINHA VIDA.
Autor: Mauro Boselli.
Ilustrações: Fabio Civitelli.
Editora: Mythos.
Ano de lançamento: 2012.



Jack Tigre, Kit Willer, Tex Willer & Kit Carson.

PRODUTOR DE SUPERGIRL FALA COMO CONSEGUIU O SUPERMAN

Por J. B.

No mês de junho divulgamos que a produção da série da Supergirl havia escolhido o ator Tyler Hoechlin para o papel de Superman na 2ª temporada da série da Garota de Aço.

Milhares de fãs ao redor do mundo foram pegos de surpresa com a decisão de usar o Homem de Aço na série, principalmente pelo fato de vários sites terem noticiados de que os personagens do Universo Cinematográfico da D.C. Comics não poderiam ser usados pelos produtores do Universo Televisivo da D.C Comics, com exceção do Flash interpretado pelo Grant Gustin. Porém essa declaração, aparentemente, veio abaixo quando o produtor Andrew Kreisberg, revelou durante uma entrevista para o site IGN, que não teve muita dificuldade em conseguir a liberação para o usar o Kryptoniano na série.

"Acho que as pessoas querem ouvir que tivemos que prometer nossos filhos, teve um ritual de sangue e um bode foi sacrificado, mas a verdade é que todos somos parceiros e queremos o melhor. Tivemos um plano, apresentamos para a Warner e a DC deu muito apoio. Com o 'sim', nos apavoramos, pois temos que achar o ator certo, escrever os melhores roteiros, fazer o uniforme... Isso deu mais dor de cabeça. Foi a coisa que mais nos deu dor de cabeça. E na verdade ainda dá. Mas nos bastidores, todos da Warner Bros., D.C. Comics e o CW, estamos caminhando na mesma direção."

Kreisberg falou também sobre o fato de não terem usado o Superman mais abertamente na 1ª temporada, o que a produção queria era que a Supergirl pudesse se mostrar plenamente capaz de resolver seus problemas sem a ajuda do seu primo famoso. 

"Nós passamos um ano estabelecendo-a, e o ano encerrou triunfalmente com ela salvando o mundo. Então não existe qualquer dúvida de que Supergirl pode fazer isso por conta própria. A ideia é trazer o Superman não para salvar o dia. Mas sim da mesma maneira que foram feitos os encontros com Flash e Arqueiro Verde… uma parceria."

Ao que tudo indica, a aparição de Clark Kent em Supergirl está tendo mais sorte do que teve a breve participação do Esquadrão Suicida no seriado do Arrow.   Até o momento sabe-se que o Homem de Aço só aparecerá apenas nos primeiros episódios da nova temporada, afinal a série é da sua prima. 

O produtor Andrew ainda revelou que o futuro do herói nas telinhas está dependendo da Warner Bros., D.C. Comics e da recepção que ele terá perante o público.  

Supergirl retorna, pelo The CW, no dia 10 de outubro.

Fonte: www.comicbookmovie.com

JOE MANGANIELLO SERÁ O EXTERMINADOR

Por J. B.  

Semana passada noticiamos que o ator Ben Affleck havia divulgado na sua conta do Twitter um vídeo com a presença do personagem Exterminador, o mercenário mais perigoso no Universo D.C. No mesmo dia que Ben liberou o vídeo,  foi dito que o ator Joe Manganiello, mais conhecido por suas participações em Magic Mike e True Blood, estava em Londres, onde está sendo realizada as filmagens de Justice League, e que ele havia começado a seguir diversos membros do D.C. Films, foi o bastante para as redes sociais começarem a especular se não seria ele que viveria o papel de Slade Wilson, a identidade civil do Exterminador.

Depois de uma semana de rumores, boatos e especulações, Geoff Johns, chefe criativo da D.C. Entertainment confirmou, hoje de manhã, que Manganiello realmente interpretará o personagem no filme The Batman. Além de, possivelmente, realizar aparições rápidas em Justice League e Suicide Squad II. Essa não será a primeira versão em live-action do personagem, em 2014, na 2ª temporada da série Arrow, da CW, onde ele foi interpretado pelo ator Manu Bennett.

Pelo que já foi divulgado, Johns e Affleck já estão escrevendo o roteiro de The Batman, que deve apresentar uma Gotham perigosa e povoada pelos clássicos inimigos do herói, até o momento não foi especificados quais seriam esses vilões, especula-se que teremos diversos personagens conhecidos das HQs. Essa produção deve estrear entre outubro de 2018 ou novembro de 2019.

O Exterminador, Deathstroke no original, é uma criação de da famosa dupla George Pérez e Marv Wolfman e publicado pela editora norte-americana D.C. Comics. Sua primeira aparição foi em New Teen Titans - Vol. I: #02 publicado em dezembro de 1980.

Fonte: www.blogs.wsj.com
 
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