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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

MARVEL STUDIOS DIVULGA TRAILER DE AVENGERS: INFINITY WAR

Por J. B.  


Hoje a Marvel Studios divulgou o primeiro trailer oficial do longa Avengers: Infinity War.  

O longa unirá os heróis de todos os filmes do Universo Cinematográfico Marvel já realizados, como o Homem-Aranha, os Guardiões da Galáxia, Doutor Estranho, Homem Formiga e os próprios Vingadores. A trama vai mostrar o vilão Thanos, um déspota intergalático infame, que tem como objetivo coletar todas as Joias do Infinito, artefatos com poderes inimagináveis, e usa-las para trazer seu reinado em toda a realidade. Tudo o que os Vingadores enfrentaram os trouxeram para esse momento. O destino da Terra e a existência em si nunca estiveram tão incertos.

Trailer:


Avengers: Infinity War conta com direção de Anthony e Joe Russo e trás no elenco Chris Evans, Robert Downey Jr., Josh Brolin, Chris Hemsworth, Mark Ruffalo, Scarlett Johansson, Paul Bettany, Brie Larson, Benedict Cumberbatch, Chris Pratt, Zoe Saldana, Tom Holland, Tom Hiddleston, Jeremy Renner, Elizabeth Olsen, Sebastian Stan, Samuel L. Jackson, Cobie Smulders, Benedict Wong, Zoe Saldana, Karen Gillan, Vin Diesel, Dave Bautista, Pom Klementieff e Anthony Mackie. A estreia está marcada para o dia 26 de abril de 2018.

 Fonte: www.collider.com

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

REVIEW DE JUSTICE LEAGUE (COM SPOILERS)

Por J. B.  

Esse final de semana, mais precisamente na noite do domingo, assisti Justice League, e posso dizer que adorei, teria amado se não tivessem cortado tantas cenas. Mas vamos ao filme.

O longa começa de forma saudosa, com um vídeo do Superman, realizado por crianças, nem bem damos uma respirada e somos transportados para um mundo caótico, pós-morte do Homem de Aço, onde a Esperança está morrendo um pouco a cada dia, tudo isso acompanhado pela excelente música "Everybody Knows", composta por Leonard Cohen e interpretada pela Sigrid.

Justice League se trata de um filme sobre a cura de uma sociedade, de um mundo que está vivenciando uma era de terror, medo e desespero, um conjunto de fatores ideal para o inicio de um regime tirânico.

Vendo nessa situação uma grande oportunidade, o conquistador alienígena Steppenwolf e seu exército de Parademônios, oriundos do planeta Apokolips, resolve invadir a Terra novamente, ele já havia tentado essa conquista cerca de cinco mil anos atrás, onde foi repelido pelas forças conjuntas de humanos, atlantes, Amazonas, deuses gregos e o Lanterna Verde responsável pelo Setor Espacial 2814, onde se localiza a Terra. 

Durante sua derrota Steppenwolf perdeu três itens de poder, conhecidas como as Caixas Maternas. Agora sem um Lanterna Verde, sem os deuses do Olimpo e, principalmente, sem o Kryptoniano, essa conquista seria muito mais fácil.

Para evitar que esse mal ocorra, Bruce Wayne (Ben Affleck) impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman, e logo depois a Diana Prince (Gal Gadot), começam uma busca desesperada por outros meta-humanos, para juntos formarem, como ocorreu no passado, uma aliança contra essa ameaça alienígena.

Essa busca se inicia depois que o Batman descobre um Parademônio batedor em Gotham, exatamente da mesma forma que foi mostrado no encadernado Liga da Justiça: Origem (2015) da linha Novos 52.

Bruce decide iniciar sua buscas por guerreiros, utilizando os arquivos que ele roubou da LexCorp, em Batman v Superman: Dawn of Justice (2016), viaja até às terras geladas do norte da Europa, em busca de um mistério homem que aparentemente pode respirar debaixo d'água e que seria oriundo do lendário continente perdido da Atlântida. 

Ele encontra Arthur Cury (Jason Momoa), também conhecido como Aquaman, que nos trouxe um personagem sem uma docilidade ou uma selvageria gratuita e que reluta em aceitar seu legado Atlante. Ele recusa se unir ao Bruce, achando que sozinho teria mais força. Ele nos é apresentado como um personagem problemático, deixando margem para que ele tenha sua jornada de crescimento trabalhada em seu vindouro filme.

Com isso Bruce resolve procurar seu próximo alvo, um jovem universitário de Central City, chamado Barry Allen (Ezra Miller), Ezra se mostra totalmente entregue ao papel do jovem Barry, diferenciando-o totalmente de sua contraparte da TV. Por ser inexperiente ele funciona bem combate desempenhando funções de apoio, mas podemos notar uma sutil evolução do personagem ao longo do filme.

Por último temos a entrada do jovem Victor Stone (Ray Fisher), que se torna o Cyborg e que conseguiu nos mostrar, com uma grande precisão, o tom certo para o personagem. Infelizmente como o filme teve alguns cortes o personagem  tem seu lado atormentado abordado poucas vezes, o que poderia ter nos presenteados com um tom mais dramático, poderia ter nos mostrado mais do fator existencial do homem versus máquina que pontua a personalidade de Victor. No entanto sua ligação direta com a trama central do filme, as Caixas Maternas, faz com que ele seja bastante relevante para o decorrer da mesma.

Enfim o grupo de heróis, liderados pela Mulher-Maravilha e o Batman tem seu primeiro embate contra os Parademônios e o próprio Steppenwolf, e só não morrem graças a intervenção do Aquaman. Com isso é de posse da terceira Caixa Materna, Bruce tem a ideia de utilizá-la, junta com a Câmara de Gênese da nave kryptoniana, e aí vem a minha parte favorita do longa, a ressurreição do Kal-El, o Último Filho de Krypton.

Superman volta à vida, mas ele não volta como ele era, aparentemente, Clark perde um pouco de sua bondade, ou humanidade. Como é dito pelo Aquaman, sempre que morremos, algo em nós é perdido, seja a mente ou a alma, alguma coisa se perde nesse retorno forçado, e é o que acontece com Kal-El, depois de receber um disparo, sem intenção, do Cyborg, ele derrota toda a Liga, e deixa o Barry totalmente apavorado, ao descobrir que o kryptoniano é tão veloz quanto ele.

Em um momento de tensão o Kal agarra o Batman e quase o mata, é nesse momento que a "Chave", citada ao Bruce pela versão futurista do Flash em Batman v Superman: Dawn of Justice (2016), é acionada, e surge Lois Lane, o grande amor do Superman conseguindo acalma-lo. Desta vez a Warner Bros. entregou aos fãs o Superman que nós queríamos ver, a versão icônica do herói.

Depois disso, o que vemos em tela é um herói solar e inspirador, que quando entra em batalha, já no clímax, justifica a necessidade de trazê-lo de volta, tanto pelo emprego quase total de seus superpoderes tais como supervelocidade, visão de Raios-X, super-audição e sopro congelante, coisa rara nos outros filmes do personagem quanto pelo efeito psicológico que sua presença causa nos colegas. A inclusão de trechos do tema clássico do herói, composto por John Williams, pontua o que aparece em tela: O Superman voltou.

Agora é hora de falar do que não gostei em Justice League, para começar já vou avisando que não me importei com a entrada do Joss Whedon, nem com as cenas em CGI da velocidade do Flash, do corpo do Cyborg, do bigode do Cavill ou do visual do Steppenwolf. O que me deu raiva, o que me fez tirar um ponto da nota desse filme foi a decisão IMBECIL da Warner Bros. em mutilar, alterar cenas do filme, isso me deixou puto. Vemos que eles não aprenderam nada com o erro no corte para cinema de Batman v Superman Dawn of Justice. O jeito é fazer como em 2016 e esperar, torcer que eles lancem uma versão Ultimate Edition.
 
Ahhh e antes que eu me esqueça Justice League possui duas cenas pós-créditos. A primeira serve para estabelecer ainda mais a dinâmica entre Superman e Flash e para homenagear uma série de histórias clássicas deles dois. Já a segunda é um apontamento de algo que pode vim a ser o embrião de uma continuação de Justice League.
The Flash, Cyborg, Superman, Batman, Wonder Woman & Aquaman.

Nota: 9,0.

Todos os trailers legendados de Justice League:


sábado, 18 de novembro de 2017

REVIEW DE LIGA DA JUSTIÇA (SEM SPOILERS)

Por Alessandra de Souza, do site Setor 2814

Eles se uniram enfim, é possível dizer que a espera desse filme vale a pena. Desde que a Marvel (a singela concorrente) trouxe os Vingadores, nós fãs esperamos pela Liga, mais o desafio aqui é descrever a sensação que senti ao assistir o filme. Sei bem o que senti antes, medo de algo sair fora do enredo levando em conta alguns filmes anteriores, as críticas pré-negativas por conta do diretor Zack Snyder, a saída deste e a chegada de Joss Whedon, que vem junto da preocupação "o que vai mudar agora".

Posso afirmar com plena certeza, que se tratando de DC Comics o filme é satisfatório e agrada bastante. Pra quem acompanhou os trailers pode ficar um pouco chateado, algumas cenas não foram para a tela, mas o mistério principal ficou para o filme, a participação do Superman foi de fato surpreendente, se bateu curiosidade corre pra assistir o filme.

Liga da Justiça começa mostrando o luto por Superman, o planeta inteiro ainda está abalado por sua morte, para isso tivemos a belíssima música "Everybody Knows" cantada por Sigrid, (que vocês podem conferir no final dessa review), traz aquela sensação melancólica, mostrando bem que o mundo está sentindo. Uns dos primeiros a aparecer é o Batman, Ben Affleck cada vez mais a vontade naquele traje, está numa investigação tentando entender o que são "os insetos gigantes farejadores de medo", uma das consequências da mudança do diretor, é não ter as partes narrativas o que deixa esse começo um pouco confuso.

Logo depois temos Diana, Gal Gadot sempre brilhando em tela, mostrando que depois dos eventos de BvS a Mulher Maravilha está cada vez mais interessada em ajudar a humanidade, com uma sequência incrível dela lutando com alguns terroristas. 

Seguindo temos Bruce indo atrás do Arthur Cury, Jason Momoa está bem a vontade como Aquaman, apesar de ainda não ser o Rei de Atlântida, está a procura do seu lugar e no momento não acha que seja ao lado do Batman. Outro que se apresenta ainda fora desse cenário é o Ciborgue, Ray Fisher faz uma brilhante atuação, ainda sem entender direito o que é, se mostra relutante em se aceitar e não está disposto a partilhar com o resto do mundo. 


Agora chega o momento do vilão aparecer, Steppenwolf interpretado por Ciarán Hinds, está em busca das caixas maternas, ele vai primeiro a Themyscira onde com uma certa facilidade a rouba das Amazonas, mesmo mostrando a força delas, os seus esforços não são páreos para esse inimigo, mas Hipólyta ainda vivida por Connie Nielsen, manda um aviso para a terra dos homens, onde apenas Diana compreende a mensagem, assim ela vai atrás de Bruce para juntos unirem outros como eles para lutarem pelo planeta. 

Steppenwolf esteve na Terra 5.000 anos atrás, onde perdeu a batalha para as Amazonas, Deuses, homens e a tropa dos Lanternas, brevemente mencionados, mas com a morte do Superman o planeta pareceu “fraco” diante das caixas, assim facilitaria o retorno do Steppenwolf.

Bruce e Diana conversam sobre chamar esses membros, apesar dela não querer essa responsabilidade Bruce não pode fazer sozinho, e precisa que Diana assuma a liderança junto com ele, assim pede que ela vá atrás de Ciborgue enquanto ele vai atrás de Barry. 

Ezra Miller faz uma excelente participação, traz um Barry Allen muito diferente do da série, com o objetivo de ser o alívio cômico do filme, mas não se preocupe não há piadas forçadas aqui, Ezra faz parecer bem natural esse jeito do Barry, o interessante é ver que ele realmente quer fazer parte de algo grande, mesmo sem muito preparo. 

Flash e Ciborgue não são só os mais jovens, mostram que precisam de um mentor, Batman e Mulher Maravilha fazem essa função com perfeição, mostrando que de fato eles são os líderes da Liga. 

Temos ótimas participações J.K. Simmons como detetive Gordon, Jeremy Irons como fiel mordomo Alfred. Tem algumas participações especiais como Amy Adams a Lois Lane, Diane Lane como Martha Kent, Billy Crudup como Henry Allen e Joe Morton como Silas Stone, temos a apresentação de Amber Heard como Mera a rainha de Atlântida, e não podendo esquecer o retorno de Henry Cavill como Superman, cada dia mais a vontade na pele do Kryptoniano. 


Emoção, risos e surpresas é assim que me senti vendo Liga da Justiça, o que acho mais bacana é que os Heróis desse filme não precisam de uma grande motivação para se unirem, quando percebem o poder do inimigo eles se unem para combate-lo sem pensar duas vezes. O longa conta com duas cenas pós-créditos, espere até a última vem novidades por aí. 

Nota: 09.

Trailer legendado:



Everybody Knows - Sigrid - From Justice League:


 
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