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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

REVIEW DE JUSTICE LEAGUE # 01 - O REINICIO DO UNIVERSO D.C.

Por J.B. & O Baterista
O Baterista, um dos fundadores do MixCast, passou um pedaço da última madrugada lendo a primeira edição de Liga da Justiça, que inaugura o novo Universo D.C. que, é claro,  encomendamos na importadora do Sr. D.

Hoje foi a minha vez de ler essa "obra-prima", e vamos passar para nossos leitores as nossas impressões.

Podemos confirmar que o Batman também aderiu a moda de usar armadura, mais isso ele já vem fazendo nos filmes desde 1989, e que a edição #01 é centrada nele e no Lanterna Verde, ou seja, teremos o primeiro encontro deles, mais ao que tudo indica, os super-heróis já vem atuando a algum tempo. 

Os fãs da extinta revista Os melhores do Mundo, publicada pela Editora Abril, irão notar que Geoff Johns usou no novo Hal Jordan, a abordagem utilizada na minissérie Liga da Justiça da América: Ano Um. Onde fomos apresentados a um Jordan com tanta autoconfiante que, em certos momentos, acabava se dando mal.

A trama mostra esse encontro ocorrendo a cerca de cinco anos atrás, o Lanterna Verde encontra o Batman sendo perseguido pela policia de Gotham City, ao mesmo tempo em que persegui uma estranha criatura, com a ajuda do Lanterna o Cavaleiro das Trevas despista os policiais, e fala para o Lanterna: "O mundo tem medo de nós!". A criatura era, na verdade, um Parademônio, que para não ser capturado detona um artefato alienígena, enquanto grita: "Por Darkseid!"

É claro que a mente perspicaz do Batman percebe que se trata de um artefato alienígena, no entanto o anel energético não consegue determinar sua origem. Nesse momento eles decidem procurar um certo alien que vive em Metrópolis.

Justice League #01 termina com eles chegando na cidade, o Lanterna levando uma porrada do Super de armadura, que olha para o Batman e pergunta "Então... o que você vai fazer?".

Falando agora da parte artística, Jim Lee... Ah Jim Lee, continua a mesma coisa de sempre. Eu até comentei com o Baterista, que em certos momentos a impressão que temos é que estamos vendo os desenho do arco Silêncio ou Pelo Amanhã, no quesito desenhos só temos uma palavra, não impressionou.

Durante a trama, temos uma pequena participação do jovem astro do futebol americano Victor Stone, esse ponto eu ate gostei, já que no antigo universo D.C. não tivemos muitas informações do passado do Vic. Aqui vemos um jovem que se frusta de não ter a atenção do pai, e esse sentimento vai se transformar em algo mais negro no futuro.

Falaremos agora de Geoff Johns, para o Baterista o roteiro trouxe para sua jovem mente a mesma sensação que as  P*&%@S dos filmes de origem. Apresenta os personagens, mas não leva a lugar algum. Já eu não vi nada de inovador, durante o tempo em que Johns escrevia Lanterna Verde, seus roteiros eram melhores.
 
Uma das poucas coisas que agradou o Baterista foi o fato do Johns ter tido o bom-senso de não colocar todos os sete fundadores da Liga na primeira edição. Outra coisa foi a tensão que existe entre o Lanterna Verde e o Batman, nesse ponto concordo com o Baterista. 

Agora os roteiristas da D.C. continuam fodalizando o Cavaleiro das Trevas, principalmente quando ele tira o anel do lanterna sem que o Jordan perceba.

Uma pergunta que eu e o Baterista fizemos um ao outro foi, se o universo D.C. existe há cinco anos, então houve outras gerações de super-heróis? E elas foram o quê, banidas pelo governo? No melhor estilo Watchmen?

Isso será respondido nos próximos meses.

2 comentários:

Marcelo Soares disse...

"e esse sentimento vai se transformar em algo mais negro no futuro."

Ai é trocadilho escroto! kkkkk.

Tb nao curti a revista, e pelo jeito os herois antes desse periodo não existiam, como foi dito pela DC. Por isos a SJA não existe.

Bem, nao curti essa coisa de porradinha aqui, encontra com choque toda edição, esperar para ver.

João disse...

Cara não gostei da revista, achei a hostória boba para caramba.

 
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