by Hal Jordan
Esqueçamos o clássico da "Sessão da Tarde" e nos atamos ao "new" Fúria de Titãs, filme de Louis Leterrier, estrelado pelo "avatar" Sam Worthington, com Lian Neeson e Ralph Fiennes.
Sem comparações ao original, esta nova produção apenas mantém o enredo da jornada do jovem Perseus, semi-deus, filho de Zeus, para salvar a cidade de Argos da maldição do Kraken, imposta por Hades, o mitológico Deus do Submundo.
Criado por pescadores, Perseus descobre sua origem divina e é levado à condição de salvador da humanidade, após a soberba dos argonianos levá-los à condição de revoltosos por Hades, quando este inflama o Deus Supremo do Olimpo a dizimar os "homens".
A missão do semi-deus é encontrar uma forma de deter o monstro Kraken e evitar a devastação de Argos.
Através da reunião de bravos guerreiros argonianos, o jovem impetra a famosa peregrinação pelas profundezas do desconhecido, tendo a presença de Zeus sempre lhe assintindo.
É um filme que decepciona pelo enredo "corrido" para o pouco tempo de exibição.
Não sei se fiquei mal acostumado com filmes épicos e longos, como Senhor dos Anéis, ou Avatar, mas, de certo tudo acontece muito rápido em Fúria de Titãs.
Muito boa a sequencia de combate com os escorpiões gigantes.
A participação de Medusa é pouco aproveitada, ainda que tenha uma caracterização nova para o monstro, mantendo-lhe a tradicional cabeça com serpentes.
O retorno à Argos é através de Pegasus, o cavalo alado, e o desfecho é parecido com o de "Eragon", onde tudo é facilmente resolvido, de forma prática e rápida, sem emoção no final.
O filme é bom mas, não me agradou em 100%, nem os efeitos especiais do século XXI se sobressairam aos utilizados no longíncuo início dos anos 80.
Sem comparar com o clássico de 1981, daria nota 6,0. Se comparar, dou-lhe nota 3,0!!!
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