English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

REVIEW DE GUARDIÕES DA GALAXIA

Por J.B.

Assisti ontem ao mais novo sucesso da Marvel Studios, “Guardiões da Galáxia”, e posso dizer que mordi a língua. Sempre, entre amigos, afirmava que NUNCA veria esse filme... 

Agora só posso dizer que esse filme mostra o quanto a Marvel Studios continua acertando a mão com suas adaptações de modo seguro e eficiente.

Guardiões chegou com um tom leve e descontraído, principalmente na hora onde temos cenas um pouco mais dramáticas, nesses momentos quando sentimos uma atmosfera mais carregada de tensão, são sucedido por alguma tirada ou piadinha bem humorada.

A trama: O pequeno Peter Quill, sofre com a morte de sua mãe, é capturado por uma gangue de alienígenas conhecidos como Saqueadores. Temos um salto de Vinte e seis anos, onde vemos Quill já estabelecido como um deles, decidindo iniciar uma caçada a uma esfera valiosa desejada por um sujeito chamado Ronan, que serve ao tirano Thanos. 

Bem sucedido no roubo da esfera, Peter teve sua cabeça colocada a premio, passando a ser perseguido por uma série de caçadores de recompensas, entre eles o já citado inclusive Ronan, durante sua fuga, junta-se a outros “foras-da-lei”, Gamora, Groot, uma árvore humanóide, Rocket Raccon, um guaxinim e Drax.

A união deles se deve ao fato de preserva a esfera e, vendê-la, dividindo o lucro. O que o grupo não sabia é que a esfera possuía poderes muito além dos esperados e o que está em jogo é o futuro de toda a galáxia.


O diretor James Gunn, que assina o roteiro, juntamente com Nicole Perlman, não fica perdendo o tempos do publico com firulas, depois de um prólogo onde somos apresentados ao protagonista, já nos deparamos com a sequência de tirar o fôlego durante o roubo do artefato misterioso, em pouco tempo somos apresentados aos seus parceiros.

Um exemplo da competência de Gunn é a sequencia onde todos brigam pelo objeto, onde vemos uma excelente interação, com cada integrante tendo seu espaço o suficiente, de forma que todos brilharam, podendo mostrar suas habilidades, sem que um se sobreponha ao outro, colocando-os sempre no mesmo patamar.



Outra coisa que se sobressai no filme é a trilha sonora de Tyler Bates, que consegue pontua de uma forma magistral as diversas cenas de uma forma eclética e sensível, sem no entanto se tornar piegas. Outra ideia magistral de Tyler foi usar o walkman de Peter Quill para apresentar uma sequencia de  musicas que nos remete aos anos da infância de Peter, temos referencias divertidas e escancaradas a “Footloose – Ritmo Louco” e Kevin Bacon.







Trailer:


Nota: 9.5.

Nenhum comentário:

 
BlogBlogs.Com.Br