Assisti ontem ao mais novo sucesso da Marvel Studios, “Guardiões da Galáxia”, e posso dizer que mordi a língua. Sempre, entre amigos, afirmava que NUNCA veria esse filme...
Agora só posso dizer que esse filme mostra o quanto a Marvel Studios continua acertando a mão com suas adaptações de modo seguro e eficiente.
Guardiões chegou com um tom leve e
descontraído, principalmente na hora onde temos cenas um pouco mais
dramáticas, nesses momentos quando sentimos uma atmosfera mais carregada de tensão, são sucedido por alguma tirada ou piadinha bem humorada.
A trama: O pequeno Peter Quill, sofre com a morte de sua mãe, é capturado por uma gangue de alienígenas conhecidos como
Saqueadores. Temos um salto de Vinte e seis anos, onde vemos Quill já estabelecido como um deles, decidindo iniciar uma caçada a uma
esfera valiosa desejada por um sujeito chamado Ronan, que
serve ao tirano Thanos.
Bem sucedido no roubo da esfera, Peter teve sua cabeça colocada a premio, passando a ser perseguido por uma
série de caçadores de recompensas, entre eles o já citado inclusive Ronan, durante sua fuga, junta-se a
outros “foras-da-lei”, Gamora, Groot, uma árvore humanóide, Rocket Raccon, um
guaxinim e Drax.
A união deles se deve ao fato de preserva a esfera e, vendê-la, dividindo o lucro. O
que o grupo não sabia é que a esfera possuía poderes muito além dos
esperados e o que está em jogo é o futuro de toda a galáxia.

O diretor James Gunn, que assina o roteiro, juntamente com Nicole Perlman, não fica perdendo o tempos do publico com firulas, depois de um prólogo onde somos apresentados ao protagonista, já nos deparamos com a sequência de tirar o
fôlego durante o roubo do artefato misterioso, em pouco tempo somos apresentados aos seus parceiros.
Um exemplo da competência de Gunn é a sequencia onde todos brigam pelo objeto, onde vemos uma excelente interação, com cada integrante tendo seu
espaço o suficiente, de forma que todos brilharam, podendo mostrar suas habilidades,
sem que um se sobreponha ao outro, colocando-os sempre no mesmo patamar.
Outra coisa que se sobressai no filme é a trilha sonora de Tyler Bates, que consegue pontua de uma forma magistral as diversas cenas de uma forma eclética e
sensível, sem no entanto se tornar piegas. Outra ideia magistral de Tyler foi usar o walkman de Peter
Quill para apresentar uma sequencia de musicas que nos remete aos anos da infância de Peter, temos referencias divertidas e
escancaradas a “Footloose – Ritmo Louco” e Kevin Bacon.
Trailer:
Nota: 9.5.
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