Por Bruce Banner
Existia pouca tecnologia em 1982,quando foi lançado o filme Tron,estrelado por Jeff Bridges,que se baseava em uma aventura de um jogo de videogame.Em 2010 o filme retorna com sua sequência, em Tron: O Legado (Tron Legacy), agora dispondo de muita tecnologia,até mesmo o 3D.
No início do filme temos um retrocesso do que aconteceu com Sam Flynn (Garrett Hedlund), um garoto que adorava ouvir as histórias que seu pai Kevin Flynn (Jeff Bridges) contava sobre o mundo virtual.Um dia o pai desaparece sem deixar pistas do que de fato aconteceu com ele,e deixa o jovem Sam,agora órfão de pai e mãe,se tornando um adolescente rebelde e irresponsável.
Ao investigar o desaparecimento do pai,Sam descobre que ele está preso num mundo virtual como nos jogos de videogame, com lutas e disputas a todo o tempo. Agora ele se junta ao seu pai e Quorra (Olívia Wilde) para lutar contra Clu (Jeff Bridges), um clone virtual de Kevin que tem o mal por opção.
Os destaques do filme ficam a cargo dos efeitos especiais e dos cenários virtuais,infelizmente os destaques param por aí.O roteiro é fraco,e não desperta o interesse do telespectador.A direção é do novato Joseph Kosinski,um diretor de curtas e comerciais sem experiência prévia no cinema,que lembra a trajetória do diretor do original, Steven Lisberger.
Um ponto forte do filme é sua trilha sonora,feita pela dupla francesa Daft Punk.
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